Enfim, posso dizer, com todo conhecimento de causa, ao leitor: Visite um dia a Ópera, peça para passear em paz, sem nenhum guia estúpido, entre no camarote nº 5 e bata na enorme coluna que separa esse camarote do proscênio; bata com sua bengala ou com os punhos e escute... até a altura de sua cabeça: a coluna tem um som oco!
O Fantasma da Ópera
Gaston Leroux
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