[...] o caderno de encargos que Poligny nos estava mostrando comportava in fine um parágrafo, escrito com tinta vermelha — com letra esquisita e atormentada, como se tivesse sido traçada com palitos de fósforos, letra de criança que ainda estivesse fazendo bastõezinhos e não soubesse ainda ligar as letras.
O Fantasma da Ópera
Gaston Leroux
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