Eldest - Christopher Paolini




Ele trabalhava num verdadeiro frenesi, sem comer ou beber, com as mangas de sua túnica enroladas até acima dos cotovelos, para protegê-la da tinta que esvoaçava de sua pena devido à ferocidade do seu escrever. Era tão intensa sua concentração que ele não ouvia nada a não ser o ritmo do seu poema, não via nada a não ser o papel vazio e não pensava em nada a não ser nas frases gravadas a fogo atrás dos seus olhos.

Eldest
Christopher Paolini

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